Givenchy: Explorando a Elegância e o Estilo

O início da icônica marca Givenchy é uma narrativa que combina herança nobre, inovação na moda e uma parceria lendária com a estrela de Hollywood, Audrey Hepburn.

Hubert James Taffin de Givenchy, com apenas 17 anos, deixou sua cidade natal em Beauvais para buscar seu destino em Paris, onde daria início a uma carreira notável na alta-costura. Embora viesse de uma família nobre, Hubert não estava destinado a herdar títulos, pois era o segundo filho. Em vez disso, ele escolheu trilhar seu próprio caminho na moda.

Givenchy iniciou sua jornada como estagiário em renomadas maisons parisienses, como Jacques Fath, Lucien Lelong e Elsa Schiaparelli, adquirindo experiência valiosa que o moldaria como estilista.

O ano de 1952 marcou o início de sua carreira solo quando, com o patrocínio de Louis Fontaine, ele fundou sua própria maison. Nesse momento, Givenchy apresentou uma ideia revolucionária à moda: “luxo versátil”. Sua visão era tornar o luxo acessível e adaptável, uma abordagem inovadora para a época.

Em 1952, durante seu primeiro desfile, Givenchy revelou sua influência espanhola, homenageando seu ídolo, Balenciaga, com uma blusa de mangas com babados chamada “BETINA”. Essa coleção foi ousada, pois algumas peças já estavam prontas para venda, uma prática incomum naquela época.

O ano de 1953 marcou o início de uma amizade lendária com Audrey Hepburn. Ela estava prestes a fazer um filme e precisava de figurinos. Audrey convenceu Givenchy a criar todos os figurinos para o filme “Sabrina”. Essa colaboração lançou Givenchy no cenário internacional da moda.

Em 1957, a parceria com Audrey continuou no filme “Cinderela em Paris”, que destacava a moda parisiense.

Givenchy expandiu sua influência para o mundo dos perfumes em 1957, com a criação de sua divisão de fragrâncias, que foi liderada por seu irmão. Sua grande amiga, Audrey Hepburn, se tornou o rosto da primeira fragrância.

O icônico filme “Bonequinha de Luxo”, de 1967, solidificou a colaboração entre Givenchy e Audrey Hepburn, com a criação do famoso vestido preto simples, marcando a cintura e com um recorte nas costas arredondado.

A amizade com Audrey trouxe inúmeros benefícios à marca, estabelecendo um equilíbrio entre a moda clássica de Balenciaga e a ousadia de Yves Saint Laurent. Givenchy se aposentou em 1995, e a marca continuou a evoluir, trazendo designers notáveis, como Alexander McQueen.

A Maison Givenchy permanece ativa e criativa, mantendo viva a herança de elegância e simplicidade. Um dos momentos notáveis recentes foi o casamento de Meghan Markle, onde o vestido refletiu o DNA da marca: simplicidade, liberdade de movimento e elegância clássica.

A história da Givenchy é uma tapeçaria rica de moda, amizade e inovação, que continua a influenciar a indústria e encantar amantes da alta-costura em todo o mundo. Gostou do conteúdo? Segue nossas redes sociais que temos muita coisa para você!

Maria Canela

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